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Bom dia, pessoal. Segundo ano aqui no Festival Internacional de Joinville, o melhor do Brasil. Muito feliz. Nós somos de Praia Grande, Estado de São Paulo. representando o Palácio das Artes, e com a coreografia, idade é somente um número, um hip hop de leve para a nossa idade. E o que é a dança em mim? Ela é tudo. Ela mexeu com o meu cabelo, com a minha pele, com o meu corpo, as dores soaram embora. Dançamos jazz. E eu me senti uma fênix, eu não sabia que eu ia adorar um palco, uma coxia. Os aplausos, eu vou dizer, eu ando tão em trânsito quando estou no palco que eu não sei a quantidade de aplausos, mas eu sei que as pessoas falam, eu vou dançar, é isso daí, eu vou dar risada, eu vou ser feliz. Já dancei muitas vezes com o meu coraçãozinho assim, ó. Porque os filhos crescem, aí que eles dão trabalho, né? Tenho quatro meninos, então você imagina, né? Quatro homens. Mas a dança, ela me mudou completamente. O meu eu dentro. Eu sou uma fênix, tá? Se o meu nervo ciático dói, danço. Minha cabeça dói, danço. Tá? Vamos dançar. Dançar é tudo de bom. A dança, ela vem de dentro de você. Você leva alegria para as pessoas. Só de saber aquelas pessoas aplaudindo, te elogiando. Segundo ano, hein? Vamos lá. Torce por nós. As 60 mais de Praia Grande, Estado de São Paulo.

florinda de cassia lopes