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Olá vou contar um pouco para vocês impactada com a pergunta da terra
 eu tive várias vezes né porque meu corpo né é a terra indígena Tupinambá da Bahia e a gente tem ensinamento que o nosso corpo ele faz parte da nossa natureza e que não há vida sem a natureza contar um relato grande desmatamento território Tupinambá no sul da Bahia da Bahia aconteceu várias enchente que nunca ocorreu na região das cidades né não tem estradas estradas foram transformadas em grandes rios
 início né a gente encontra lideranças indígenas ficamos ali muita preocupação era fome então lançamos campanhas para poder ajudar os parentes e foi muita pressão e de repente eu me vi muito obrigada muito cansada o que eu precisava era parar
 E aí eu fui né No momento houve a água ouvir O Quênio lá na Chapada então com tanta tragédia que tava acontecendo tanta dificuldade dos meus parentes do meu território e eu tentando me doar o máximo Foi um momento que me conectar com a natureza tirar todas a energia que estava acumulada ali eu pude escutar ter leveza nova no meu celular no meu corpo escutando a água que ao mesmo tempo é para você já viu assim como se tivesse tirando tudo assim tudo sem energia que estava sentindo arrancando de mim e me dá para continuar a luta por que nós podem digitar não podemos ficar sem
 porque os dias é dia de luta é dia de guerra é dia de lutar para que as nossas florestas fica em pé e que a gente consiga fazer a manutenção do nosso território de Marx nos territórios proteja a mãe Terra sempre porque ela é o que nos mantém a gente vivo

Olá vou contar um pouco para vocês impactada com a pergunta da terra

 eu tive várias vezes né porque meu corpo né é a terra indígena Tupinambá da Bahia e a gente tem ensinamento que o nosso corpo ele faz parte da nossa natureza e que não há vida sem a natureza contar um relato grande desmatamento território Tupinambá no sul da Bahia da Bahia aconteceu várias enchente que nunca ocorreu na região das cidades né não tem estradas estradas foram transformadas em grandes rios

 início né a gente encontra lideranças indígenas ficamos ali muita preocupação era fome então lançamos campanhas para poder ajudar os parentes e foi muita pressão e de repente eu me vi muito obrigada muito cansada o que eu precisava era parar

 E aí eu fui né No momento houve a água ouvir O Quênio lá na Chapada então com tanta tragédia que tava acontecendo tanta dificuldade dos meus parentes do meu território e eu tentando me doar o máximo Foi um momento que me conectar com a natureza tirar todas a energia que estava acumulada ali eu pude escutar ter leveza nova no meu celular no meu corpo escutando a água que ao mesmo tempo é para você já viu assim como se tivesse tirando tudo assim tudo sem energia que estava sentindo arrancando de mim e me dá para continuar a luta por que nós podem digitar não podemos ficar sem

 porque os dias é dia de luta é dia de guerra é dia de lutar para que as nossas florestas fica em pé e que a gente consiga fazer a manutenção do nosso território de Marx nos territórios proteja a mãe Terra sempre porque ela é o que nos mantém a gente vivo

Juliana dos Santos Santana