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Bom dia, galera. Boa tarde, na verdade. Boa noite. Eu sou Pedro, eu namoro uma dançarina. Ela fala que ela é ex-dançarina, mas pra mim ela é sempre minha dançarina. Então, é... com a dança e com o Festival de Dança de Joinville, eu acho que é uma história muito recente. Porque, na verdade, eu, como cidadão joinvilense, eu nunca me interessei muito pelo festival. Até porque a gente não tem muita divulgação dele por baixo da prefeitura, né? Então, às vezes, eu achei que muitos cidadãos de Revilência não têm muito essa conexão, talvez, com o Festival da Dança. E me entregou muito, assim, essa história, essa coisa do Bolchó e toda essa questão. Era uma coisa que eu achava bem legal, mas eu nunca tinha interessado exatamente pela dança e pelo Festival de Dança. Quando eu conheci a Alessa, ela tinha um interesse muito grande pela dança, né? Pela dança. E quando ela veio aqui pra Genville e soube que aqui é a cidade da dança, que aqui é a cidade que tem o festival, ela se encantou, assim. E a minha primeira experiência com a dança, assim, do festival que eu... Na verdade, a primeira, mas eu considero a mais importante, afinal, não a primeira. Foi quando eu vi ela se apresentar no Teatro Jorge Machado, pelo festival de dança, no grupo dela, e achei aquilo... Todas as apresentações, não só da minha namorada, mas todas as apresentações, para mim, foram um espetáculo, assim. Ver a arte da rua, o hip hop, mesmo que sejam por grupos que não sejam exatamente envolvidos com isso, mas, tipo, dançam hip hop, me fez gostar muito da dança e me fez me conectar com o festival em si. Terminou? Terminou.

pedro adam trindade de souza