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me chama o Tamires tenho 27 anos sou mãe sou casada sou estilista e hoje tem uma marca chamada abrir meu guarda-roupa eu acho que eu encontrei na dificuldade a minha maior resiliência Aos Quatros foi retirado da minha mãe ela foi presa e com tempo tive que ser criada pela minha avó aos poucos essa minha avó é preciso voltar a trabalhar então por um tempo eu me criei sozinha e por vários momentos da vida me via assim é reescrevendo a minha história e eu sempre fui uma boa gostei sempre de coisas diferentes e a moda eu encontrei a moda como um refrigério assim da Alma O refrigério de se reconectar com que eu acredito que as ideais uma forma de expressar uma forma de aproximar as pessoas para perto de mim Eu sempre tive uma veia cômica comigo em
 acredito que quem é artista tem um pouco do da brincadeira junto né da veia cômica junta né E esse sorriso meio que é forçado a não revelar o que tem dentro me ajudou a ser forte e muita das vezes e agora eu estou prestes a
 crescer com a minha marca né vai começar a confeccionar suas peças e estou muito feliz aqui estou contando a minha história nessa oportunidade especial do Museu da pessoa para falar da sua posição independente da maneira que você está agora acredita mesmo no sonhos e saiba que a gente é protagonista mesmo e imperatriz na nossa própria história

me chama o Tamires tenho 27 anos sou mãe sou casada sou estilista e hoje tem uma marca chamada abrir meu guarda-roupa eu acho que eu encontrei na dificuldade a minha maior resiliência Aos Quatros foi retirado da minha mãe ela foi presa e com tempo tive que ser criada pela minha avó aos poucos essa minha avó é preciso voltar a trabalhar então por um tempo eu me criei sozinha e por vários momentos da vida me via assim é reescrevendo a minha história e eu sempre fui uma boa gostei sempre de coisas diferentes e a moda eu encontrei a moda como um refrigério assim da Alma O refrigério de se reconectar com que eu acredito que as ideais uma forma de expressar uma forma de aproximar as pessoas para perto de mim Eu sempre tive uma veia cômica comigo em

 acredito que quem é artista tem um pouco do da brincadeira junto né da veia cômica junta né E esse sorriso meio que é forçado a não revelar o que tem dentro me ajudou a ser forte e muita das vezes e agora eu estou prestes a

 crescer com a minha marca né vai começar a confeccionar suas peças e estou muito feliz aqui estou contando a minha história nessa oportunidade especial do Museu da pessoa para falar da sua posição independente da maneira que você está agora acredita mesmo no sonhos e saiba que a gente é protagonista mesmo e imperatriz na nossa própria história

tamires castro morais