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A minha história com o balé iniciou na infância. Eu amava o balé. E estudei com uma bailarina, Rosely Mairel, que teve uma marca na história do Paraná. Eu sou uma frense, mas estudei Rio Negro no Paraná. A filha dela foi a primeira bailarina selecionada para dançar no balé Bolshoi na Rússia. e eu tinha uma expectativa muito grande de continuar a minha carreira. No entanto, na época em que eu teria a possibilidade de concorrer ao Teatro Baíra, houve uma grande crise e eu não pude concorrer por dois anos. Entrei no curso de letras e me apaixonei pela literatura. mas o balé está dentro de mim. E o festival de danças, eu acompanho desde o primeiro ano, e elei cantador. Todos os dias eu venho aqui apreciar os movimentos da dança no Brasil e no exterior, e percebo a multiplicidade da dança brasileira e da dança internacional, que junto com o clássico, o balé popular se redimensiona de uma forma muito significativa. O festival é o encontro do Brasil e do mundo, e que se mantenha com essas energias fervorosas da dança.

Taiza Mara Rauen Moraes