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Qual é a minha história com o festival? Então, eu fui nesse festival aqui de Joinville há uns dois anos atrás, mais ou menos. E essa é a minha terceira vez que eu tô indo. E a primeira vez foi na pandemia. Não da pandemia, a gente tava voltando da pandemia. E eu lembro que foi muito incrível, porque... Ai, Joinville! Joinville, meu Deus! E foi incrível eu ter passado pelo parque, com o palco aberto. E eu tenho a Luía e o Lô, que agora, nesse ano, a gente tá com o nosso trio. E é uma coisa muito boa, sabe? Porque a gente tem uma conexão muito grande. E ter um trio pra gente, realmente, é muito gratificante. O que mais? Eu tô fazendo um solo, que eu acho que eu faço desde que eu sou pequena. E isso é muito... muito importante. E é muito legal ter um solo. Porque você é o destaque, você é você. Você tá ali e é só você. Se você errar, você improvisa, você faz o que você quiser. E acho que é isso também. Eu passei pra Joinville, como eu falei, passei por três anos. E esses três anos a minha emoção não muda, porque é incrível passar pra Joinville. É tipo, meu Deus, passei pro Joinville. É isso. É muito importante pra mim estar aqui e eu tô muito feliz. Porque dançar, assim, mostrar minha arte é muito legal. É muito bom ver as pessoas indo dançar. E é isso.

ana luiza braga del fiori de moraes