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A minha história com o festival começa quando a minha filha começou a dançar. A Lusa começou a dançar e logo soube do festival. E há alguns anos ela grava a a dança para ver se aceita o Festival de Joinvile, 1 grupo grande do qual ela participa e todas elas tinham 1 sonho de vir para cá. Eu inicialmente achava tudo muito fútil, muito simples. A depois que você toma contato com a dança, com as histórias e você chega aqui, você percebe toda 1 estrutura o clima é 1 atmosfera que respira arte, cultura, companheirismo então toda a experiência tem sido muito bonita, muito edificante, muito solidária. E eu espero que a gente possa voltar outras vezes para ver outras pessoas, outras ouvi outras histórias, outros sotaques comer outras comidas, beber, outras bebidas é encontrar trombar com outras pessoas. Porque essa troca humana que você tem Joenvicom, pessoas de tantos lugares diferentes, com muitos sotaques, com outros costumes, com 1 só paixão é a parte mais gostosa do Festival de Joinvile. Como que a dança da união e como que a dança e a arte em geral permitem que as pessoas fazem faça 1 troca humanitária que de outra forma, em outro lugar, com menos pessoas não fosse possvel. Então essa estrutura e é esse objetivo da arte da dança que permite que haja 1 interação, 1 crescimento muito grande, gostei muito e espero poder voltar.

Rosangela Giroti Gueriero