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Eu Sou professora de ar e mora em Belém do Pará trabalhei em Cotijuba uma ilha próximo a Belém desde 2010 e latitudes maiores experiências matemáticas ambientais da minha vida atravessava todos os dias às 7 horas da manhã para Ilha para dar aulas ribeirinho e lá passava o dia inteiro retornando às 18 horas esse transporte de um lado para o outro nessa nessa caminhada nessas ruas que são os nossos filhos
 Recebi várias coisas que eu nunca tinha visto via Nossa Floresta mim como morava os ribeirinhos as suas necessidades e a importância da floresta e da população tudo foi muito marcante da minha vida inclusive as pequenas e sem saber se a ser resgatada mas ali o momento das embarcações barcos Muito pequenas muito frases e a violenta das Marés que me condicionavam de um lado para o outro isso fez com que eu pudesse ver como a vida ela é Ela é tão tão pequena tão frágil de um momento para o outro e nessa nessa
 busca de me salvar de ver como as pessoas corriam risco todos os dias e eu estava ali vivenciando né aquela alimentação que eles é o açaí né que eles tomavam todos os dias eu passei a ter aquele mesmo alimentação de peixes e isso me fez ter empatia hoje com os ribeirinhos então só ando diariamente é o que é aquele povo passava que eu pude realmente entender o que era a vida de um ribeirinho e eu dou graças a Deus por ter essa experiência e por que podia ajudar uma nova forma de grávida o novo olhar uma nova estética para aquelas crianças eu espero que muitas pessoas tem na cidade
 conhecer a população Ribeirinha não só de Belém mas da nossa Amazônia como tudo e que todos possam ver a grandeza de tudo isso obrigada

Eu Sou professora de ar e mora em Belém do Pará trabalhei em Cotijuba uma ilha próximo a Belém desde 2010 e latitudes maiores experiências matemáticas ambientais da minha vida atravessava todos os dias às 7 horas da manhã para Ilha para dar aulas ribeirinho e lá passava o dia inteiro retornando às 18 horas esse transporte de um lado para o outro nessa nessa caminhada nessas ruas que são os nossos filhos

 Recebi várias coisas que eu nunca tinha visto via Nossa Floresta mim como morava os ribeirinhos as suas necessidades e a importância da floresta e da população tudo foi muito marcante da minha vida inclusive as pequenas e sem saber se a ser resgatada mas ali o momento das embarcações barcos Muito pequenas muito frases e a violenta das Marés que me condicionavam de um lado para o outro isso fez com que eu pudesse ver como a vida ela é Ela é tão tão pequena tão frágil de um momento para o outro e nessa nessa

 busca de me salvar de ver como as pessoas corriam risco todos os dias e eu estava ali vivenciando né aquela alimentação que eles é o açaí né que eles tomavam todos os dias eu passei a ter aquele mesmo alimentação de peixes e isso me fez ter empatia hoje com os ribeirinhos então só ando diariamente é o que é aquele povo passava que eu pude realmente entender o que era a vida de um ribeirinho e eu dou graças a Deus por ter essa experiência e por que podia ajudar uma nova forma de grávida o novo olhar uma nova estética para aquelas crianças eu espero que muitas pessoas tem na cidade

 conhecer a população Ribeirinha não só de Belém mas da nossa Amazônia como tudo e que todos possam ver a grandeza de tudo isso obrigada

Thelma Vania de Almeida Gomes