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Oi eu sou Gilson Antônio eu sou pai de Luiz Antônio e a gente tá aqui deitado Belém do Pará vai passar uns de Goiás na verdade se Matogrossense Luiz Antônio A Goiânia Goiás Goiano do pé rachado ele vai contar uma história rapidinho aqui sobre um cajueiro eu certa vez no supermercado comprar algumas frutas entre essas duas eu comprei comprei um caju Caju e aí comemos o caju a castanha do Caju é eu ia descartar no lixo depois e o Luiz acabou pedindo para guardar para brincar com aquela casa daquele Caju e a gente colocou em algum lugar lá que depois eu fui olhar e eu vi que ela tava começando a brotar ela tava no lugar úmido colocar numa vasilha
 para brincar de umas Pedrinhas e ela tava conversando agora a gente pegou aquela castanha do Caju enterro de um potinho de terra de uma pequena faz a gente colocou ali e eu confesso que eu achei que não ia vir aqui mas ele começou a pingar e a gente precisou trocar ele nós somos uma floricultura transplantamos ele para um vaso maior né filha e ele continua crescendo continua crescendo e chegou num ponto que a gente precisa botar outro vaso ainda maior E aí por fim achamos que levar ele para onde a chácara da tia Eliete achamos que levar ele para chácara da tia Eliete porque ele tomou uma porção e me surpreendeu Então aquela Castanha aqui para o lixo no fim virou um pé de caju nós vamos para chácara com uma tia
 e lá nessa Chácara ela plantou esse pé de caju e o pé de caju tá lá na chácara da juliete hoje já é um pezinho considerável Então agora é só para mostrar como a vida Brota né uma vida Acha maneiras de surgir e se manter Então essa é a nossa história da castanha de caju no lixo e que virou um pé de caju da Chácara da tia Eliete

Oi eu sou Gilson Antônio eu sou pai de Luiz Antônio e a gente tá aqui deitado Belém do Pará vai passar uns de Goiás na verdade se Matogrossense Luiz Antônio A Goiânia Goiás Goiano do pé rachado ele vai contar uma história rapidinho aqui sobre um cajueiro eu certa vez no supermercado comprar algumas frutas entre essas duas eu comprei comprei um caju Caju e aí comemos o caju a castanha do Caju é eu ia descartar no lixo depois e o Luiz acabou pedindo para guardar para brincar com aquela casa daquele Caju e a gente colocou em algum lugar lá que depois eu fui olhar e eu vi que ela tava começando a brotar ela tava no lugar úmido colocar numa vasilha

 para brincar de umas Pedrinhas e ela tava conversando agora a gente pegou aquela castanha do Caju enterro de um potinho de terra de uma pequena faz a gente colocou ali e eu confesso que eu achei que não ia vir aqui mas ele começou a pingar e a gente precisou trocar ele nós somos uma floricultura transplantamos ele para um vaso maior né filha e ele continua crescendo continua crescendo e chegou num ponto que a gente precisa botar outro vaso ainda maior E aí por fim achamos que levar ele para onde a chácara da tia Eliete achamos que levar ele para chácara da tia Eliete porque ele tomou uma porção e me surpreendeu Então aquela Castanha aqui para o lixo no fim virou um pé de caju nós vamos para chácara com uma tia

 e lá nessa Chácara ela plantou esse pé de caju e o pé de caju tá lá na chácara da juliete hoje já é um pezinho considerável Então agora é só para mostrar como a vida Brota né uma vida Acha maneiras de surgir e se manter Então essa é a nossa história da castanha de caju no lixo e que virou um pé de caju da Chácara da tia Eliete

Luiz Antônio de Almeida Ferreira