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Oi, meu nome é Gustavo, eu tenho 20 anos e vai fazer uns 4, 5 anos que eu comecei a dançar de verdade. A dança sempre fez parte da minha vida, mas eu só comecei a dançar realmente quando eu tinha uns 16, 15, 16 anos, por aí. Eu comecei a dançar profissionalmente por causa de uma amiga minha, que ela fazia parte de um grupo da minha cidade, o Multistyle, a Lei de Fim de Ciuma, e ela me levava para ensaiar com eles, e eu sempre ia, eu gostava, tava ali junto, mas eu não fazia parte do grupo, eu só fazia aula com eles até que um ano e meio depois eu... na verdade não foi um ano e meio, acho que foi dois anos e meio por aí eu recebi um convite pra participar do grupo e isso pra mim, assim, fez minha vida porque desde que eu comecei a dançar de verdade a dança foi algo fundamental pra eu continuar vivendo hoje em dia, pelo menos, eu não consigo me ver Sem a dança. Vivendo sem a dança ou parar de dançar em algum momento, porque a dança me faz vivo, me faz ter vida. É a dança que me dá razão pra continuar. Eu gosto muito de dançar, a dança me deixa feliz, é uma coisa que me faz muito bem e que me entrega corpo e alma. É algo que eu amo e que eu não quero nunca deixar de dançar. Porque, como eu falei, é algo que fez muito parte de mim já. Eu sou muito grato à oportunidade que eu recebi dos meus professores, Paula Gregori e Paula do São Correia, por deixarem eu fazer parte desse grupo, por me terem deixado fazer parte dessa família ali com eles. E eu vou me unir cada vez mais. Hoje é a minha primeira vez no Festival de Joinville. E tá sendo pra mim uma experiência muito incrível, porque é muita troca de dança assim com o pessoal. Enfim, eu tenho 8 segundos agora pra lembrar coisa e é isso. A dança é minha vida e o amor tá aqui. Obrigado, quem assistiu até aqui. É isso aí.

Gustavo Feliciano Ferreira