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Olá meu nome é André eu nasci na Cidade do Rio de Janeiro e a história que eu quero trazer hoje é sobre a minha origem porque eu sou filho da Nair uma mulher gaúcha e ela me criou sozinha eu não conheci o meu pai é a história que conta é que o meu pai é um homem daqui de Pernambuco mas a minha tia ela conta uma história um pouco diferente de qualquer forma isso é um grande ponto de interrogação e eu não quero criar uma indisposição entre elas Eu entendo e gosto que sim esse pai ele pode ser daqui de Pernambuco e de vez em quando eu volto a Recife como se eu estivesse de alguma forma buscando me conectar com esta paternidade que eu não
 e o simples fato de me conectar encontrar elementos da Cultura né com uma música arquitetura a comida simples caminhar né aí conversar com as pessoas a energia que elas não transmitem isso me faz eu me sentir bem então eu acho que paternidade também é o que a gente escolhe dependente do meu pai ser Pernambucano não eu gosto da cultura daqui e escolho me espelhar em alguns elementos como a personalidade a receptividade as cores e Sabores marcantes essa geografia né de água e verde e mobilidade isso me me atrai e de alguma forma minha Âncora então a minha história é essa sobre a nossa origem que muitas vezes a gente não tem tanta certeza mas eu acho que a gente
 pode-se reconhecer Independente de quem seja ou de que lugar a gente está visitando e está aqui no Pernambuco É sim reconhecer partes minhas agradeço e parabenizo pelo projeto deixo um abraço também e muito legal tá aqui no museu Cais do sertão tô fazendo esse exercício de buscar me reconhecer né Acabei de passar por um caminho dos espelhos lá embaixo que é um trabalho artístico que eu faço então são esses encontros são serendipidade são possibilidades e isso S paternar eu também posso ser o meu pai me levado por bons caminhos Parabéns obrigado

Olá meu nome é André eu nasci na Cidade do Rio de Janeiro e a história que eu quero trazer hoje é sobre a minha origem porque eu sou filho da Nair uma mulher gaúcha e ela me criou sozinha eu não conheci o meu pai é a história que conta é que o meu pai é um homem daqui de Pernambuco mas a minha tia ela conta uma história um pouco diferente de qualquer forma isso é um grande ponto de interrogação e eu não quero criar uma indisposição entre elas Eu entendo e gosto que sim esse pai ele pode ser daqui de Pernambuco e de vez em quando eu volto a Recife como se eu estivesse de alguma forma buscando me conectar com esta paternidade que eu não

 e o simples fato de me conectar encontrar elementos da Cultura né com uma música arquitetura a comida simples caminhar né aí conversar com as pessoas a energia que elas não transmitem isso me faz eu me sentir bem então eu acho que paternidade também é o que a gente escolhe dependente do meu pai ser Pernambucano não eu gosto da cultura daqui e escolho me espelhar em alguns elementos como a personalidade a receptividade as cores e Sabores marcantes essa geografia né de água e verde e mobilidade isso me me atrai e de alguma forma minha Âncora então a minha história é essa sobre a nossa origem que muitas vezes a gente não tem tanta certeza mas eu acho que a gente

 pode-se reconhecer Independente de quem seja ou de que lugar a gente está visitando e está aqui no Pernambuco É sim reconhecer partes minhas agradeço e parabenizo pelo projeto deixo um abraço também e muito legal tá aqui no museu Cais do sertão tô fazendo esse exercício de buscar me reconhecer né Acabei de passar por um caminho dos espelhos lá embaixo que é um trabalho artístico que eu faço então são esses encontros são serendipidade são possibilidades e isso S paternar eu também posso ser o meu pai me levado por bons caminhos Parabéns obrigado

André Luiz Dametto