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Minha história com a dança, eu comecei a dançar pequenininha, com uns dois anos, três, ainda na escola, que tinha aula de ballet lá. E com o tempo eu quisei sair, aí eu fui pra uma escola muito perto da minha casa, Eu fiz balé lá por dois anos, eu acho, e era durante a pandemia, mas era um ambiente meio hostil naquela escola. E quando eu decidi voltar a fazer balé há dois anos atrás, eu fui para uma outra escola do centro da minha cidade, As pessoas foram muito melhores comigo. Fiz amizades incríveis nesses dois anos, que eu gostei de levar pra vida. Acho que a dança abre muitas portas pra tudo em relação à vida de alguém. Pra mim, abriu muitas portas que eu fiz muitos amigos, conheci pessoas incríveis e tô tendo oportunidades como a de estar aqui no festival, que tá sendo uma experiência maravilhosa e muito diferente de qualquer outra coisa que eu já vi em relação à dança na vida. E... Também tá sendo uma oportunidade muito boa de estar com essas pessoas, já que vou representar no conjunto. De realmente conhecê-las melhor, apesar de que vai ser a última vez que a gente vai dançar juntas. Mas tá sendo muito bom, não só pela dança, pela arte, mas por conhecer pessoas e ver pessoas de todos os lugares do Brasil e de outros países.

Fernanda Rhomberg Lopes Claudio