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imagem de 2024 em São Leopoldo tiveram as enchentes aqui no Rio Grande do Sul que afetaram vários e eu sou moradora original de São Leopoldo eu morava lá no bairro São Miguel no condomínio de prédio de quatro andares no quarto andar e começaram as enchentes Eu e minha mãe a gente ficou em casa porque a gente pensou que talvez elas fossem dura alguns dias a gente guardou comida na água e logo em seguida quando a água começou a subir a gente morava perto do rio ela Cortaram a energia elétrica a gente ficou observando aquele movimento do prédio Foram dois dias apavorantes a água não parava de subir ela foi até mais de 2 m de altura ela chega no piso do segundo andar de sapato
 e de noite a gente escutava os barcos passando em volta dos prédios chamando perguntando se alguém precisava de ajuda com lanterna até que depois a gente resolveu sair de lá porque realmente a gente nem sabia quanto tempo que durar a água não parava de subir cada dia que passava a gente ficava mais resultado de barco de casa pedimos ajuda fizemos uma mochila e saímos acolhidas na casa de uma amiga que morava na cidade ao lado tinha chegou água naquela região
 acolhidas para 15 dias pela família dessa amiga porque até esse momento a água não tinha baixado eu fiquei a total mais de fora de casa porque minha casa nem foi diretamente sentada assim com água dentro por que morava no mandar alto mas até a gente retornar para o condomínio que é muito difícil esse período em que tudo tava muito caro ótico e complicado eu inventei com uma amiga minha nós somos artistas estudantes oficina de arte do dinheiro pediu para as pessoas em situação comprou materiais e nós vamos aos abrigos levar oficina de pintura para as crianças muito a gente conseguia pintar conversar com elas e durante todo esse tempo todas as enchentes a arte
 as relações foram que me sustentaram estava totalmente perdido

imagem de 2024 em São Leopoldo tiveram as enchentes aqui no Rio Grande do Sul que afetaram vários e eu sou moradora original de São Leopoldo eu morava lá no bairro São Miguel no condomínio de prédio de quatro andares no quarto andar e começaram as enchentes Eu e minha mãe a gente ficou em casa porque a gente pensou que talvez elas fossem dura alguns dias a gente guardou comida na água e logo em seguida quando a água começou a subir a gente morava perto do rio ela Cortaram a energia elétrica a gente ficou observando aquele movimento do prédio Foram dois dias apavorantes a água não parava de subir ela foi até mais de 2 m de altura ela chega no piso do segundo andar de sapato

 e de noite a gente escutava os barcos passando em volta dos prédios chamando perguntando se alguém precisava de ajuda com lanterna até que depois a gente resolveu sair de lá porque realmente a gente nem sabia quanto tempo que durar a água não parava de subir cada dia que passava a gente ficava mais resultado de barco de casa pedimos ajuda fizemos uma mochila e saímos acolhidas na casa de uma amiga que morava na cidade ao lado tinha chegou água naquela região

 acolhidas para 15 dias pela família dessa amiga porque até esse momento a água não tinha baixado eu fiquei a total mais de fora de casa porque minha casa nem foi diretamente sentada assim com água dentro por que morava no mandar alto mas até a gente retornar para o condomínio que é muito difícil esse período em que tudo tava muito caro ótico e complicado eu inventei com uma amiga minha nós somos artistas estudantes oficina de arte do dinheiro pediu para as pessoas em situação comprou materiais e nós vamos aos abrigos levar oficina de pintura para as crianças muito a gente conseguia pintar conversar com elas e durante todo esse tempo todas as enchentes a arte

 as relações foram que me sustentaram estava totalmente perdido

Luiza stumpf do carmo